Contacto pode ser apenas uma palavra, pode toda a gente tentar pensar que o contacto não quer dizer nada na sua vida em comum... Pode-se pensar que estar em contacto com outros seres humanos não é essencial, é apenas algo de secundário e ultrapassável. Paulatinamente vamos pela nossa vida e somos uma ilha, longe de todos. Mas não pode ser assim, o contacto é algo que tem que ser intrínseco na nossa vida. Nós temos que ter contacto. E quando digo contacto não digo físico porque o contacto físico é algo que consegue ser dispensado com relativa facilidade e a ajuda de uma personalidade forte.
Mas o contacto em si não é assim tão dispensável. Faz parte de nós querermos partilhar não só o que temos mas o que somos. É daí, desse desejo tão humano que sai a necessidade não só de ter muitos amigos e uma família unida mas também alguém com quem partilhar a vida, alguém com quem partilhar tudo. Por isso é que o ser humano nunca procura passar os seus tempos livres sozinho. Não é para não se aborrecer... É, isso sim, para se sentir parte de um grupo mais alargado e completar com as experiências dos outros a sua própria vivência. Foi deste desejo que tantas e tão grandes invenções surgiram, desde a internet ao carro, tudo surge para diminuir distâncias entre duas pessoas. Sempre que um ser humano consegue algo de grande o seu primeiro desejo não é senão partilhá-lo e mostrá-lo.
Quando se perde este contacto, esta familiaridade humana, quando uma pessoa se torna uma ilha e não tem quem a complete e a consiga fazer minimamente feliz a desgraça acontece. Daí surgirem estas sociedades fragmentadas, como nos países do Norte, onde teoricamente a qualidade de vida é tão alta mas a taxa de suícidio é tão enormemente alta... Nos Estados Unidos que estão na vanguarda de tudo mas onde sucedem os maiores desastres sociais imagináveis. Esta gente está tão carente de contacto, tão necessitada de um toque que acaba por se atirar de cabeça contra a sociedade de forma a provocar um toque.
Obrigado por me tocares :)
Mas o contacto em si não é assim tão dispensável. Faz parte de nós querermos partilhar não só o que temos mas o que somos. É daí, desse desejo tão humano que sai a necessidade não só de ter muitos amigos e uma família unida mas também alguém com quem partilhar a vida, alguém com quem partilhar tudo. Por isso é que o ser humano nunca procura passar os seus tempos livres sozinho. Não é para não se aborrecer... É, isso sim, para se sentir parte de um grupo mais alargado e completar com as experiências dos outros a sua própria vivência. Foi deste desejo que tantas e tão grandes invenções surgiram, desde a internet ao carro, tudo surge para diminuir distâncias entre duas pessoas. Sempre que um ser humano consegue algo de grande o seu primeiro desejo não é senão partilhá-lo e mostrá-lo.
Quando se perde este contacto, esta familiaridade humana, quando uma pessoa se torna uma ilha e não tem quem a complete e a consiga fazer minimamente feliz a desgraça acontece. Daí surgirem estas sociedades fragmentadas, como nos países do Norte, onde teoricamente a qualidade de vida é tão alta mas a taxa de suícidio é tão enormemente alta... Nos Estados Unidos que estão na vanguarda de tudo mas onde sucedem os maiores desastres sociais imagináveis. Esta gente está tão carente de contacto, tão necessitada de um toque que acaba por se atirar de cabeça contra a sociedade de forma a provocar um toque.
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